
[ad_1]
Em junho, a exchange de criptomoedas demitiu 18% de seus funcionários. Por volta dessa época do ano passado, os investidores estavam chamando o Bitcoin de futuro. No ano passado, o Bitcoin perdeu mais de US$ 68.000 em valor como as duas maiores moedas digitais. O valor da indústria caiu de cerca de US$ 3.000 para US$ 900 bilhões.
O Bitcoin acabou sendo outro ativo especulativo que ficou do lado dos evangélicos em vez de um hedge contra a alta inflação por quase 40 anos, caindo à medida que o entusiasmo diminui e os investidores se preocupam.
Desde o meio do ano, as falências se tornaram mais comuns, com clientes de contas criptográficas incapazes de acessar seus fundos e, em alguns casos, recebendo apenas centavos de dólar de volta. Se este é o futuro das finanças, as coisas parecem sombrias.
As ações relacionadas a criptomoedas também foram afetadas. A Coinbase caiu 20% em dois dias, enquanto o Robinhood, um aplicativo de negociação com Bankman-Fried como principal investidor, caiu 30% no mesmo período.
Já havia dor suficiente no mundo. A Coinbase reportou uma perda de US$ 545 milhões e uma queda de mais de 50% ano a ano na receita no terceiro trimestre.
Crash no final de 2021
Foi quando a inflação começou a subir, provocando temores de que o Fed aumentaria as taxas de juros quando o calendário mudasse. O Bitcoin caiu 19% em dezembro, quando os investidores mudaram para ativos considerados mais seguros em meio a uma economia volátil.
Em janeiro, o Bitcoin caiu 17,452% e o Ethereum 26,234%, respectivamente. Meta, chefe de criptografia da empresa controladora do Facebook, cunhou a frase, que rapidamente entrou no léxico. O Bitcoin caiu 16% na semana, mais da metade desde seu pico há seis meses. Na frente macroeconômica, a inflação não mostrou sinais de redução, e o banco central continua comprometido em aumentar as taxas na medida necessária para moderar os preços ao consumidor.
[ad_2]
Source link