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As últimas tentativas dos Estados Unidos de bloquear o desenvolvimento tecnológico e econômico da China provavelmente farão mais mal do que bem. A pacífica relação econômica dos últimos 30 anos pode não ter sido ideal, mas certamente é melhor do que aquela que resulta de rivalidade zero e suspeita mútua.
NEW HAVEN – Dias antes de a Casa Branca revelar uma nova Estratégia de Segurança Nacional dos EUA em outubro, o governo do presidente Joe Biden anunciou amplas restrições à exportação com o objetivo de deter os avanços tecnológicos da China. “O mundo está mudando”, observa a Estratégia de Segurança Nacional, e os EUA aparentemente respondem apenas declarando guerra econômica à China, usando o comércio como sua principal arma.
No entanto, esse desenvolvimento não recebeu cobertura da mídia convencional. Como Edward Luce de Financial Times observa que “uma superpotência declarou guerra a uma grande potência e ninguém percebeu”. Isso talvez não seja surpreendente, dada a volatilidade do ciclo de notícias e os espetáculos concorrentes de demissões no Twitter e colapsos de criptomoedas. Mas a nova política dos EUA em relação à China terá muito mais consequências do que qualquer uma dessas histórias.
Considere a sugestão bastante sóbria do Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, em setembro, de que não é mais suficiente para a maior economia do mundo simplesmente superar os concorrentes por meio da inovação tecnológica. A implicação é que os Estados Unidos devem fazer todo o possível para conter esses rivais e infligir-lhes o máximo de dor econômica possível. No entanto, tal perspectiva mostra claramente fraqueza. É um reconhecimento de que as políticas destinadas a aumentar a própria competitividade econômica dos Estados Unidos podem ter apenas um sucesso limitado.
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