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A lei de criptomoedas e mineração aprovada pelo Congresso paraguaio em junho foi finalmente revogada em 5 de dezembro. O documento, que pretendia colocar ordem nas atividades de mineração e câmbio de criptomoedas no Paraguai, acabou sendo cancelado depois de não conseguir os votos necessários para anular um veto presidencial.
Lei de cripto paraguaia revogada após declínio de apoio
A lei de criptomoedas do Paraguai, apresentada no Congresso em 2021, foi finalmente cancelada após não receber o apoio necessário na Câmara dos Deputados. O projeto de lei, que foi vetado pelo presidente Mario Abdo em setembro, não conseguiu reunir os votos necessários para anular o veto.
O veto foi rejeitado anteriormente pelo Senado do Paraguai, que pretendia aprovar e aprovar a lei sem o apoio do presidente. O veto foi apoiado pela Comissão da Indústria, Comércio, Turismo e Cooperativas; enquanto as Comissões de Assuntos Econômicos e Financeiros e de Combate ao Tráfico de Drogas, Atividades Conexas e Ilícitas Graves rejeitaram o pedido.
Alguns parlamentares questionaram o veto, afirmando que a questão das criptomoedas precisa ser estudada e regulamentada por sua importância. Nesse sentido, o deputado Sebastian García criticou este resultado, dizendo que com esta etapa, o tema da criptomoeda permanecerá em um “estado de absoluta informalidade”.
Razões para apoio ao veto
Uma das principais razões para o presidente Mario Abdo e outros parlamentares vetarem esse projeto de lei tem a ver com a definição que ele faz sobre os poderes dos mineradores de criptomoedas. Abdo afirmou que a mineração de criptomoeda é uma atividade caracterizada por “alto consumo de eletricidade, mas baixo uso de mão de obra”.
Além disso, a lei estabelece limites para as taxas que os mineradores de criptomoedas pagam pela eletricidade fornecida por suas operações. Isso entraria em conflito com o método de determinação das tarifas de eletricidade da Administração Nacional de Energia (ANDE), órgão que também apoiou o veto ao descobrir várias fazendas de criptomoedas conectadas ilegalmente à rede.
O deputado Arnoldo Samaniego argumentou que rejeitar a moção de veto colocaria a ANDE em uma posição difícil, enfrentando possíveis perdas de até US$ 30 milhões. O deputado José Rodríguez também apoiou esta posição, explicando que a organização não pode trabalhar com as perdas recebidas com esta lei.
Este desenvolvimento traz os esforços de regulamentação de criptomoedas do Paraguai de volta à tona, e os legisladores terão que mais uma vez propor e debater uma hipotética nova lei de criptomoedas.
O que você acha do destino final da lei de criptomoedas e mineração do Paraguai? Conte-nos na seção de comentários abaixo.
Autores da imagem: Shutterstock, Pixabay, Wiki Commons
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