
[ad_1]

Apesar dos ventos contrários que dominaram este ano, as remessas para países de baixa e média renda ainda devem crescer 5%, para US$ 626 bilhões em 2022, de acordo com o Relatório de Migração e Desenvolvimento do Banco Mundial. A África, onde o custo de envio de US$ 200 foi em média de 7,8% em 2022, é “a mais exposta a crises simultâneas”.
O impacto do aumento da taxa do rublo e o enfraquecimento do euro
As remessas totais para os chamados países de baixa e média renda (LMICs) aumentaram 5%, para US$ 626 bilhões em 2022, de acordo com os dados mais recentes de Migração e Desenvolvimento (MDB) do Banco Mundial. O crescimento, que é inferior aos 10,2% observados em 2021, ocorreu apesar dos ventos contrários globais que caracterizaram a maior parte de 2022, disse o relatório.
De acordo com o documento, os fatores que contribuíram para a taxa mais lenta de crescimento no valor das remessas de dólares americanos enviadas aos países da CEI incluem a valorização da moeda russa, o enfraquecimento do euro e a escassez de divisas em alguns países.
Comentando o relatório, Michal Rutkowski, Diretor Global do Banco Mundial para Proteção Social e Emprego, disse:
Os migrantes ajudam a aliviar a dureza dos mercados de trabalho nos países anfitriões, ao mesmo tempo em que sustentam suas famílias por meio de remessas. As políticas inclusivas de proteção social ajudaram os trabalhadores a sobreviver à incerteza de renda e emprego causada pela pandemia do COVID-19. Tais políticas têm um impacto global por meio de remessas e devem continuar.
África mais propensa a “crises simultâneas”
Enquanto isso, segundo o MDB, a África é a região “mais propensa a crises simultâneas”. Para ilustrar, o relatório observa que, embora as remessas para a África subsaariana tenham crescido 5,2%, para US$ 53 bilhões, esse crescimento é significativamente menor do que o crescimento de 16,4% alcançado em 2021. Em termos de custo de transferência de fundos, o documento disse que o custo de envio de US$ 200 para a região é de 7,8%, o mais alto entre as seis regiões globais cobertas pelo estudo.
Com relação ao uso de canais digitais no envio de remessas, o relatório reconhece que, embora o custo de transferência de fundos por meio desses canais seja muito menor, alguns fatores ainda os tornam alternativas menos ideais.
“As tecnologias digitais tornam muito mais rápido e barato o serviço de transferência de dinheiro. No entanto, o ónus do cumprimento dos regulamentos ABC/CFT continua a limitar o acesso de novos prestadores de serviços aos bancos correspondentes. Essas regras também afetam o acesso dos migrantes aos serviços de transferência digital de dinheiro”, disse o MBR.
O que você acha dessa história? Deixe-nos saber o que você pensa na seção de comentários abaixo.
Autores da imagem: Shutterstock, Pixabay, Wiki Commons
Isenção de responsabilidade: Este artigo é somente para propósitos de informação. Esta não é uma oferta direta ou solicitação de compra ou venda, ou uma recomendação ou endosso de quaisquer produtos, serviços ou empresas. Bitcoin.com não fornece consultoria de investimento, fiscal, legal ou contábil. Nem a empresa nem o autor serão responsáveis, direta ou indiretamente, por qualquer dano ou perda causada ou supostamente causada ou em conexão com o uso ou confiança em qualquer conteúdo, bens ou serviços mencionados neste artigo.
[ad_2]
Source link